Hoje vou à Tecnin/Qualitividade em Braga apresentar dois cursos que estou a propor para empresas e organizações. Um deles é uma formação em Criatividade!
Numa altura em que cada vez mais temos uma sociedade com os chamados “knowledge workers”, o nosso capital intelectual e humanos é cada vez mais a noas atonte de vantagem competitiva, o que nos torna diferentes dos outros.
Neste contexto há muitas características que fazem de nós pessoas competentes, a principal das quais a nossa capacidade de resolver problemas, de encontrar soluções.
Acontece que não só o mundo está a mudar, como o faz com cada vez mais velocidade e de forma mais dramática.
Ou seja, a nossa capacidade de pensar dentro e fora dos paradigmas estipulados, das regras que já existem, das coisas que já sabemos é cada vez mais importante.
E é aqui que entra a grande importância da criatividade na generalidade dos contextos profissionais; a criatividade é importante também por outros motivos (por exemplo é relativamente consensual falar da qualidades terapêuticas da expressão artística de vários tipos!).
Acontece que nem toda a gente se identifica como “criativo”. Há pessoas inclusivamente que dizem que não são criativas.
Será que isto funciona assim? Será que a criatividade é uma “centelha” que ou se tem, ou se não tem?
Parece-me a mim, que a criatividade é uma competência como outra qualquer, para a qual podemos ou não ter mais apetência originalmente ou não. Mas que se pode treinar!
Neste curso, a grande proposta é ajudar os participantes a identificarem diferentes processos da criação de ideias, técnicas para a criação de ideias e desenvolvimento da criatividade, bem como a ajudar os participantes a desenvolver hábitos de vida que potenciem a existência contínua da criatividade.
O curso depende bastante dos formandos, na medida em que as metodologias são essencialmente práticas, pretende-se desenvolver o chamado pensamento lateral, ajudar a analisar situações de diferentes pontos de vista e apoiar as pessoas a criar mais e melhor em diferentes áreas.
A estrutura tipo de cada sessão será uma pequena exposição teórica, seguida de exercícios práticos e conclui com a junção da prática e da teoria. A sessões são essencialmente interativas e personalizadas sempre ao grupo com que trabalhamos.