Este pequeno filme desenvolve o argumento de que na fase da História que vivemos, o minimalismo está em voga porque o símbolos de status estão a mudar, uma vez que as testemunhas da vida que vivemos (ou por outra, a vida que queremos que os outros saibam/pensem que vivemos) deixaram de ser os objetos que possuímos e mostramos em nossas casas e passaram a ser outros – e nesse caso o espaço físico vazio ou “editado” assume um valor acrescentado. Vale a pena ver!